Um raio fez duas vítimas fatais nesta segunda-feira (25) no município de São João, no Agreste de Pernambuco. A noite era de chuva, trovoadas e raios, quando José Edvaldo Marcelino da Silva, de 29 anos, e Éliton do Nascimento Barbosa, de 13 anos, estavam voltando de Garanhuns pela PE-177 para o Sítio Aroeira, na Zona rural de São João.
Eles foram levados para o Hospital Dom Moura, em Garanhuns, mas já chegaram sem vida ao local. As vítimas sofreram queimaduras nos membros superiores, no couro cabeludo e no tórax. O Hospital Dom Moura divulgou o nome das vítimas.
Outras duas pessoas que estavam com as vítimas também foram atingidas por raios. Severino Rosendo Barbosa, de 41 anos, e Edielson do Nascimento Barbosa, de 18 anos, também foram para o Hospital Dom Moura, mas já receberam alta.
Fonte: Da Redação do PERNAMBUCO.COM
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Mulher morre atingida por raio em Guariba
Publicada em 19/02/2008 às 13:36 - EPTV
SÃO PAULO - Uma mulher morreu após ser atingida por um raio em Guariba, a 331 quilômetros da capital, no fim da tarde de segunda-feira. Oreliana Paulo Ferreira estava em uma rua próxima à Rodovia José Corona, na altura do bairro Vila Roca, quando foi atingida pela descarga elétrica durante um temporal.
Também nesta segunda-feira, um homem morreu atingido por um raio em São Carlos, a 229 quilômetros da capital. Ele e outro homem, que ficou ferido, estavam na zona rural da cidade.
SÃO PAULO - Uma mulher morreu após ser atingida por um raio em Guariba, a 331 quilômetros da capital, no fim da tarde de segunda-feira. Oreliana Paulo Ferreira estava em uma rua próxima à Rodovia José Corona, na altura do bairro Vila Roca, quando foi atingida pela descarga elétrica durante um temporal.
Também nesta segunda-feira, um homem morreu atingido por um raio em São Carlos, a 229 quilômetros da capital. Ele e outro homem, que ficou ferido, estavam na zona rural da cidade.
Raio mata sete bois e um cavalo em sítio
Fonte: jcnet - Lígia Ligabue - 22.02.08
Em apenas uma fração de segundos oito animais do sítio Santa Isabel, localizado às margens da rodovia Bauru-Iacanga, foram mortos. Uma descarga elétrica matou sete cabeças de gado e um cavalo da propriedade. O agricultor Humberto Zuim, seu prejuízo foi de R$ 10 mil. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o número de descargas elétricas registradas no Estado de São Paulo aumentou 33% na comparação entre janeiro deste ano e do ano passado.
Durante a madrugada de ontem, choveu na região. De acordo com o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a chuva acumulada foi de apenas 1,8 milímetro em Bauru. Porém, o temporal foi acompanhado de muitas descargas elétricas. Um destes raios acabou vitimando os animais do sítio.
Pela manhã, o caseiro da propriedade encontrou os corpos dos animais no meio do pasto. “É a primeira vez, em 32 anos que tenho propriedade rural, que isso acontece comigo”, lamenta Zuim. Ele não sabia ao certo onde o raio tinha caído, mas como os animais foram encontrados embaixo de uma árvore, ele acredita que o raio tenha atingido a planta. Apesar das perdas, ele ressalta que o prejuízo poderia ter sido bem maior. “Era um lote com 26 cabeças. Poderia ter morrido bem mais”, avalia.
De acordo com um levantamento do ano passado realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica do Inpe, Arealva, onde está o sítio, não é um município onde a incidência de raios seja comum. A localidade ocupa a 617.ª posição no Estado. Já Bauru é a 397.ª colocada no ranking dos municípios com maior incidência de raios. O levantamento constatou que São Caetano do Sul é a cidade do Estado e também de todo o País com maior incidência de descargas elétricas. Entre 2006 e 2007 foram 280 raios, uma incidência de 12,153 descargas por quilômetro quadrado.
Em apenas uma fração de segundos oito animais do sítio Santa Isabel, localizado às margens da rodovia Bauru-Iacanga, foram mortos. Uma descarga elétrica matou sete cabeças de gado e um cavalo da propriedade. O agricultor Humberto Zuim, seu prejuízo foi de R$ 10 mil. De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o número de descargas elétricas registradas no Estado de São Paulo aumentou 33% na comparação entre janeiro deste ano e do ano passado.
Durante a madrugada de ontem, choveu na região. De acordo com o Instituto de Pesquisas Meteorológicas (IPMet) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), a chuva acumulada foi de apenas 1,8 milímetro em Bauru. Porém, o temporal foi acompanhado de muitas descargas elétricas. Um destes raios acabou vitimando os animais do sítio.
Pela manhã, o caseiro da propriedade encontrou os corpos dos animais no meio do pasto. “É a primeira vez, em 32 anos que tenho propriedade rural, que isso acontece comigo”, lamenta Zuim. Ele não sabia ao certo onde o raio tinha caído, mas como os animais foram encontrados embaixo de uma árvore, ele acredita que o raio tenha atingido a planta. Apesar das perdas, ele ressalta que o prejuízo poderia ter sido bem maior. “Era um lote com 26 cabeças. Poderia ter morrido bem mais”, avalia.
De acordo com um levantamento do ano passado realizado pelo Grupo de Eletricidade Atmosférica do Inpe, Arealva, onde está o sítio, não é um município onde a incidência de raios seja comum. A localidade ocupa a 617.ª posição no Estado. Já Bauru é a 397.ª colocada no ranking dos municípios com maior incidência de raios. O levantamento constatou que São Caetano do Sul é a cidade do Estado e também de todo o País com maior incidência de descargas elétricas. Entre 2006 e 2007 foram 280 raios, uma incidência de 12,153 descargas por quilômetro quadrado.
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Homem morre atingido por raio em São Carlos
Jovem de 24 anos e outro homem trabalhavam em uma plantação.Trabalhador rural chegou a ser socorrido, mas morreu em hospital.
Um jovem de 24 anos morreu nesta segunda-feira (18) ao ser atingido por um raio na zona rural de São Carlos, a 231 km de São Paulo. Ele e outro homem trabalhavam em uma plantação de chuchu quando foram atingidos pela descarga elétrica. Joelilton Silva de Oliveira chegou a ser levado para a Santa Casa da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O outro trabalhador rural, de 36 anos, está internado, mas não corre risco de morte.
Raios freqüentes
Neste verão, os raios têm surgido com mais freqüência no céu da região Sudeste. A medição é feita pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em um país tropical como o Brasil, eles são comuns. No entanto, o número de raios na região Sudeste em janeiro deste ano aumentou 35% em relação ao ano passado.
Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações da EPTV
Um jovem de 24 anos morreu nesta segunda-feira (18) ao ser atingido por um raio na zona rural de São Carlos, a 231 km de São Paulo. Ele e outro homem trabalhavam em uma plantação de chuchu quando foram atingidos pela descarga elétrica. Joelilton Silva de Oliveira chegou a ser levado para a Santa Casa da cidade, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. O outro trabalhador rural, de 36 anos, está internado, mas não corre risco de morte.
Raios freqüentes
Neste verão, os raios têm surgido com mais freqüência no céu da região Sudeste. A medição é feita pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em um país tropical como o Brasil, eles são comuns. No entanto, o número de raios na região Sudeste em janeiro deste ano aumentou 35% em relação ao ano passado.
Fonte: Do G1, em São Paulo, com informações da EPTV
Raios já mataram 16 pessoas este ano
Sábado, 16 de Fevereiro 2008 - 17h26
Fonte: Sidnei Quartier - A Cidade
DIVULGAÇÃO RAIO
Celestino Cicote Júnior apitava jogo entre amigos em Monte Aprazível, região de Rio Preto, quando foi atingido
Aumentou o número de raios e de mortos por descargas elétricas, este ano, no Brasil. Os raios já mataram dezesseis pessoas e a incidência de faíscas aumentou 35% em relação ao ano passado. Ou seja, 25 mil raios a mais só no Estado de São Paulo. A informação é do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos.O número de mortos, nesta temporada, é bem alto, na avaliação de Kleber Nacaratto, pesquisador do Inpe.Para se ter uma idéia, no ano passado, em todo o país, foram registrados 46 mortes. Este ano o número de vítima já ultrapassou um terço. A temporada de raios, na região sudeste, vai até o fim de abril. Em junho, julho e agosto há ocorrências durante o Inverno (chuvas) nordestino e, em boa parte do ano, na região amazônica.No ano passado, o maior número de mortos foi registrado em são Paulo, seguido do Mato Grosso do Sul e do Paraná.Kléber Naccarato enumerou os fenômenos que estão provocando a maior incidência de raios. Entre eles está o La Niña.“Em 2001, ano em que tivemos muitos raios, ficou constatada a influência do La Niña no aumento de descargas. O fenômeno reduz a temperatura nas águas do oceano Pacífico Equatorial e influencia a temperatura no Brasil,com o resfriamento das águas e modificando a circulação dos ventos”, disse Naccarato.Outro fator é a temperatura média alta registrada nas últimas Primaveras. Nas grandes cidades, como São Paulo, o cimento das construções e a poluição colaboram para a elevação da temperatura e a formação de temporais. O raio é provocado pelo choque de gelos formados em nuvens entre seis e sete quilômetros de altitude. O ELAT informou que do total de raios produzidos, 80% ficam nas nuvens e 20% chegam à terra. E chegam provocando enormes estragos. Cada raio carrega força entre 20 mil e 30 mil ampéres, voltagem suficiente para acender 20 mil ou 30 mil lâmpadas de 100 watts. Os raios que caem, chamados de descendentes, são maioria.Os raios que nascem do chão - ascendentes - não passam de um por cento. Nascem em morros em antenas de telecomunicações ou nas estruturas dos grandes prédios. Esse tipo de raio não causa maiores danos.As vítimas dos raios: Denise, José, Amir, Antonio, CelestinoA 16ª e última vítima de raio foi o pedreiro Claudinei Justino, segunda-feira, em Campinas. Na região, os raios mataram Denise Martins de Souza, 19 anos, na zona rural de Cristais Paulista. Ela saiu com a prima, de onze anos, num passeio a cavalo. Era sábado, começo de janeiro. O tempo fechou e Denise achou melhor a sobrinha seguir para casa, montada em Rainha. Ele iria a pé. A trezentos metros de casa, Denise foi morta. Em Santo Antônio do Norte (MG), na semana passada, José Eustáquio de Oliveira, 40, estava tomando água encostado na geladeira. Um raio o atingiu e, mesmo socorrido, morreu de parada cardíaca. Sábado passado, o piloto agrícola Amir Esperancim estava abastecendo seu avião, numa lavoura em Valparaiso (SP), quando foi atingido por um raio. Esperancim e o ajudante Antônio Aguinaldo da Silva, que estavam sob as asas, morreram.Em Monte Aprazível, região de São José do Rio Preto, os raios vitimaram Celestino Cicote Júnior, que apitava uma “pelada” entre amigos. No interior do Mato Grosso, Gabriele Vanessa Chaboski, 19, morreu enquanto falava num telefone público.
Fonte: Sidnei Quartier - A Cidade
DIVULGAÇÃO RAIO
Celestino Cicote Júnior apitava jogo entre amigos em Monte Aprazível, região de Rio Preto, quando foi atingido
Aumentou o número de raios e de mortos por descargas elétricas, este ano, no Brasil. Os raios já mataram dezesseis pessoas e a incidência de faíscas aumentou 35% em relação ao ano passado. Ou seja, 25 mil raios a mais só no Estado de São Paulo. A informação é do Grupo de Eletricidade Atmosférica (ELAT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em São José dos Campos.O número de mortos, nesta temporada, é bem alto, na avaliação de Kleber Nacaratto, pesquisador do Inpe.Para se ter uma idéia, no ano passado, em todo o país, foram registrados 46 mortes. Este ano o número de vítima já ultrapassou um terço. A temporada de raios, na região sudeste, vai até o fim de abril. Em junho, julho e agosto há ocorrências durante o Inverno (chuvas) nordestino e, em boa parte do ano, na região amazônica.No ano passado, o maior número de mortos foi registrado em são Paulo, seguido do Mato Grosso do Sul e do Paraná.Kléber Naccarato enumerou os fenômenos que estão provocando a maior incidência de raios. Entre eles está o La Niña.“Em 2001, ano em que tivemos muitos raios, ficou constatada a influência do La Niña no aumento de descargas. O fenômeno reduz a temperatura nas águas do oceano Pacífico Equatorial e influencia a temperatura no Brasil,com o resfriamento das águas e modificando a circulação dos ventos”, disse Naccarato.Outro fator é a temperatura média alta registrada nas últimas Primaveras. Nas grandes cidades, como São Paulo, o cimento das construções e a poluição colaboram para a elevação da temperatura e a formação de temporais. O raio é provocado pelo choque de gelos formados em nuvens entre seis e sete quilômetros de altitude. O ELAT informou que do total de raios produzidos, 80% ficam nas nuvens e 20% chegam à terra. E chegam provocando enormes estragos. Cada raio carrega força entre 20 mil e 30 mil ampéres, voltagem suficiente para acender 20 mil ou 30 mil lâmpadas de 100 watts. Os raios que caem, chamados de descendentes, são maioria.Os raios que nascem do chão - ascendentes - não passam de um por cento. Nascem em morros em antenas de telecomunicações ou nas estruturas dos grandes prédios. Esse tipo de raio não causa maiores danos.As vítimas dos raios: Denise, José, Amir, Antonio, CelestinoA 16ª e última vítima de raio foi o pedreiro Claudinei Justino, segunda-feira, em Campinas. Na região, os raios mataram Denise Martins de Souza, 19 anos, na zona rural de Cristais Paulista. Ela saiu com a prima, de onze anos, num passeio a cavalo. Era sábado, começo de janeiro. O tempo fechou e Denise achou melhor a sobrinha seguir para casa, montada em Rainha. Ele iria a pé. A trezentos metros de casa, Denise foi morta. Em Santo Antônio do Norte (MG), na semana passada, José Eustáquio de Oliveira, 40, estava tomando água encostado na geladeira. Um raio o atingiu e, mesmo socorrido, morreu de parada cardíaca. Sábado passado, o piloto agrícola Amir Esperancim estava abastecendo seu avião, numa lavoura em Valparaiso (SP), quando foi atingido por um raio. Esperancim e o ajudante Antônio Aguinaldo da Silva, que estavam sob as asas, morreram.Em Monte Aprazível, região de São José do Rio Preto, os raios vitimaram Celestino Cicote Júnior, que apitava uma “pelada” entre amigos. No interior do Mato Grosso, Gabriele Vanessa Chaboski, 19, morreu enquanto falava num telefone público.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Raio mata criança de oito anos no litoral
Criança brincava na água durante a descarga elétrica
Fonte: Redação Bem Paraná
Durante uma chuva ocorrida na tarde desta sexta-feira no litoral do estado, um raio atingiu uma criança de oito anos que brincava no mar com seu irmão, na praia de Guaratuba.Segundo relatos de familiares, logo após o estrondo, um estremecimento foi sentido por uma das crianças que estavam na água. Quando ela olhou para trás em busca do irmão, viu que ele estava desacordado debruçado em sua pranchinha.
Os guarda-vidas de um posto próximo, que auxiliaram na retirada do garoto da água, acionaram o apoio de uma ambulância e iniciaram procedimentos de reanimação, porém, devido à gravidade da situação, Vinícius Jesus Cardoso não resistiu e morreu antes mesmo da chegada ao Pronto Socorro de Guaratuba.
Vinícius estava também acompanhado por seus pais, que são de Campo Mourão.
Os raios podem atingir as pessoas direta ou indiretamente, porém a chance de ser atingido por um raio é algo em torno de um para um milhão. A maioria das mortes e ferimentos não acontecem devido a incidência direta de um raio. Na verdade, são efeitos indiretos associados à proximidade do raio ou por efeitos secundários.
A corrente do raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas.
A extensão do dano depende da intensidade da corrente, das partes do corpo afetadas, das condições físicas da vítima e das condições específicas do incidente.Cerca de 20 a 30% das vítimas de raios morrem, a maioria delas por parada cardíaca e respiratória, e cerca de 70% dos sobreviventes sofrem devido às sérias seqüelas psicológicas e orgânicas, por um longo tempo. As seqüelas mais comuns são diminuição ou perda de memória, diminuição da capacidade de concentração e distúrbio do sono.
No Brasil, estima-se que aproximadamente 100 pessoas morrem por ano atingidas pelos raios.
Recomendações
1- Se estiver na rua o que se deve fazer para não ser atingindo por um raio:
Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios tais como: pequenas construções não protegidas como celeiros, tendas ou barracos ou veículos sem capota como tratores, motocicletas ou bicicletas;
Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica;
Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica;
Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade. Por isso:
NÃO permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos;
NÃO fique no alto de morros ou no topo de prédios;
NÃO se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;
NUNCA se abrigue debaixo de árvores isoladas.
2- Se estiver dentro de casa Não use telefone (o sem fio pode ser usado);
Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas;
Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados à rede elétrica.
Fonte: Redação Bem Paraná
Durante uma chuva ocorrida na tarde desta sexta-feira no litoral do estado, um raio atingiu uma criança de oito anos que brincava no mar com seu irmão, na praia de Guaratuba.Segundo relatos de familiares, logo após o estrondo, um estremecimento foi sentido por uma das crianças que estavam na água. Quando ela olhou para trás em busca do irmão, viu que ele estava desacordado debruçado em sua pranchinha.
Os guarda-vidas de um posto próximo, que auxiliaram na retirada do garoto da água, acionaram o apoio de uma ambulância e iniciaram procedimentos de reanimação, porém, devido à gravidade da situação, Vinícius Jesus Cardoso não resistiu e morreu antes mesmo da chegada ao Pronto Socorro de Guaratuba.
Vinícius estava também acompanhado por seus pais, que são de Campo Mourão.
Os raios podem atingir as pessoas direta ou indiretamente, porém a chance de ser atingido por um raio é algo em torno de um para um milhão. A maioria das mortes e ferimentos não acontecem devido a incidência direta de um raio. Na verdade, são efeitos indiretos associados à proximidade do raio ou por efeitos secundários.
A corrente do raio pode causar sérias queimaduras e outros danos ao coração, pulmões, sistema nervoso central e outras partes do corpo, através do aquecimento e uma variedade de reações eletroquímicas.
A extensão do dano depende da intensidade da corrente, das partes do corpo afetadas, das condições físicas da vítima e das condições específicas do incidente.Cerca de 20 a 30% das vítimas de raios morrem, a maioria delas por parada cardíaca e respiratória, e cerca de 70% dos sobreviventes sofrem devido às sérias seqüelas psicológicas e orgânicas, por um longo tempo. As seqüelas mais comuns são diminuição ou perda de memória, diminuição da capacidade de concentração e distúrbio do sono.
No Brasil, estima-se que aproximadamente 100 pessoas morrem por ano atingidas pelos raios.
Recomendações
1- Se estiver na rua o que se deve fazer para não ser atingindo por um raio:
Evite lugares que ofereçam pouca ou nenhuma proteção contra raios tais como: pequenas construções não protegidas como celeiros, tendas ou barracos ou veículos sem capota como tratores, motocicletas ou bicicletas;
Evite estacionar próximo a árvores ou linhas de energia elétrica;
Evite estruturas altas tais como torres, de linhas telefônicas e de energia elétrica;
Alguns lugares são extremamente perigosos durante uma tempestade. Por isso:
NÃO permaneça em áreas abertas como campos de futebol, quadras de tênis e estacionamentos;
NÃO fique no alto de morros ou no topo de prédios;
NÃO se aproxime de cercas de arame, varais metálicos, linhas aéreas e trilhos;
NUNCA se abrigue debaixo de árvores isoladas.
2- Se estiver dentro de casa Não use telefone (o sem fio pode ser usado);
Não fique próximo a tomadas, canos, janelas e portas metálicas;
Não toque em equipamentos elétricos que estejam ligados à rede elétrica.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Raio mata pedreiro no trabalho
Um homem morreu em Campinas depois de ser atingido por um raio, no final da tarde de segunda-feira. Um grupo de 9 funcionários de uma empreiteira de obras de Limeira estava realizando obras de terraplanagem e pavimentação em um loteamento na Rodovia Heitor Penteado, em Sousas, quando começou chover forte. Os operários procuraram abrigo embaixo de um toldo quando foram atingidos por um raio. Claudinei Justino, de 42 anos, morreu na hora e Geraldo Cardoso de Sá, de 35 anos, ficou internado até às 11h de ontem no Hospital Municipal Dr. Mário Gatti. "
Não deu dois minutos que estávamos debaixo do toldo quando vimos o clarão e o estrondo e todos gritaram e caímos no chão", conta o sobrevivente Sá, que era vizinho do pedreiro que morreu.
Sá conta que estava encostado em Justino no momento da descarga elétrica. "Tive queimaduras nas costas na parte que estava encostado no Claudinei. Na hora deu um gosto de queimado na boca e uma força que puxava o corpo para o chão. Caiu todo mundo. Tentei levantar e cai de novo. Poderia ter morrido todo mundo. Como pode ter pegado um só?".
Na primeira quinzena de janeiro de 2008, a incidência de raios na região Sudeste do Brasil aumentou 51% em comparação com o mesmo período de 2007. O número de descargas atmosféricas na região subiu de 105,8 mil para 159,9 mil.
Fonte: Cosmo OnLine - Ag. Anhanguera
Não deu dois minutos que estávamos debaixo do toldo quando vimos o clarão e o estrondo e todos gritaram e caímos no chão", conta o sobrevivente Sá, que era vizinho do pedreiro que morreu.
Sá conta que estava encostado em Justino no momento da descarga elétrica. "Tive queimaduras nas costas na parte que estava encostado no Claudinei. Na hora deu um gosto de queimado na boca e uma força que puxava o corpo para o chão. Caiu todo mundo. Tentei levantar e cai de novo. Poderia ter morrido todo mundo. Como pode ter pegado um só?".
Na primeira quinzena de janeiro de 2008, a incidência de raios na região Sudeste do Brasil aumentou 51% em comparação com o mesmo período de 2007. O número de descargas atmosféricas na região subiu de 105,8 mil para 159,9 mil.
Fonte: Cosmo OnLine - Ag. Anhanguera
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